Festa de Aniversário de 1 ano da A:.R:.L:.S:. "Irmãos do Buriti 4.195"
Loja preparada para recepicionar os Irs:.
Salão de festa pronta para recepicionar os convidados a prestigiarem a festa de 1 ano.
Mesa de autoridades e o estandarte nos lugares.
Entrada e recepção
Fundador Luiz Emídio dos Santos Fabiano e a namorada "Sol".
Reginaldo Lemes de Oliveira e Valéria Belline de Oliveira.
Maria Aparecida e Rodney C. Brito
1º Dama: Cristiane Santana Volk e Prefeito: Wlademir de Souza Volk (Japão)
Diretoria da Associação Nippo Brasileira de Dois Irmãos Do Buriti
Paulo Ito, Katsunori Yoshimoto, Ana Yoshimoto,
Familia Ferri: Ivo Ferri, Clarice Ferri, Eliane Ferri, Fabricio Ferri e
Preparativo da sessão publica de 1 ano da loja "Irmãos do Buriti 4.195"
O maçom, qualquer que seja a
tarefa a ser executada, não a inicia sem invocar o auxilio daquele que chamamos
Grande Arquiteto Do Universo (que é Deus nosso criador). Por isso neste momento
rogamos que as minhas palavras sejam amenas aos seus ouvidos.
“agradecemos senhor,
Estes momentos de paz,
Em que sentimos aqui,
Em vibrações fraternais.
Na estrada da vida,
Conduz-nos ao bem.
Na alegria ou na dor,
Seja o amor, nossa bandeira de luz,
Amado mestre Jesus.
Hoje
comemoramos um ano de fundação da augusta respeitável loja simbólica “Irmãos do
Buriti 4.195”. a criação de uma loja
maçônica nos proporciona diversas impressões. Nessa conversa que manteremos não
pretendo passar dados a serem decorados, mas sentimentos a serem percebidos e
que facilmente poderão ser assimilados.
O iniciado
na maçonaria, o maçom, vê o ato de criação de uma loja de forma muito clara.
Porém, para os demais integrantes da sociedade, a própria maçonaria é uma
incógnita que desperta sentimentos que variam da admiração ao pavor.
Os “apavorados”
são os eleitos do desconhecimento. Portanto, ao fazermos hoje este pequeno
pronunciamento ao dialeto público, é mister que eu o aproveite e fale mais do
que é a maçonaria, afim de espantar das mentes sadias os fantasmas e suas
correntes que assombram, como queriam os autores maliciosos de inúmeras ficções
que denigrem a nossa ordem.
Hoje, quando
falamos em sindicatos e cursos de formação profissional; quando nos referimos
ao CREA (conselho regional de engenharia e arquitetura), ao CRM(dos médicos), ao CEFITO(dos
fisioterapeutas), à OAB (dos advogados) e outras mais entidades que formam,
reúnem, regulamentam ou fiscalizam o exercício de algumas profissões, é
plenamente entendido, aceito e aprovado pela nossa sociedade.
Mas na
antiguidade nada disso existia. Os órgãos formadores, controladores e que
regulavam algumas profissões eram as chamadas Corporações de Ofício, as
guildas. Os maçons livres (freemasons) ou pedreiros livres eram construtores de
templos e prédios públicos das diversas civilizações ao longo dos séculos. Eram
corporações de renomados artesãos (como se fossem engenheiros e arquitetos da
época) que detinham o conhecimento cercados de cuidados, pois que destes
tiravam seu sustento, além de os terem como um bem que deveria ser passado
somente aos iniciados, de geração em geração.
Esses
conhecimentos eram segredos técnicos (constando de cálculos, geometria, etc)
que davam sustentação profissional às construções, bem como a interpretação,
inscrição e representação oculta dos símbolos que eram de uso e ao gosto dos
sacerdotes. Não eram, pois, símbolos meramente decorativos, mas sim arte do
sagrado, pelos quais se passavam as mensagens subliminares que até hoje
percebemos.
Passados os
anos, ocorreu naturalmente a popularização e sofisticação do conhecimento, a
criação de faculdades entre outras, que acabaram por enfraquecer essas
corporações, guildas, que perderam o antigo prestígio e monopólio das
construções. Então, diante dessa nova realidade, no final do Séc. XVIII
permitiram essas corporações a admissão em seus quadros de membros de formação
profissional acadêmico, tomando a maçonaria contornos especulativos (discussões
filosóficas) em substituição a tradicional característica operativa (construção propriamente dita). A grosso modo, essa é a origem da maçonaria moderna.
E hoje, oque faz a maçonaria? O que desejamos? Porque criar lojas? Somos Religião?
Essas e outras perguntas semelhantes são recorrentes e, invariavelmente, respostas maldosas e absurdas são dadas, em nosso nome, sem nossa ciência por pessoas que nem nos conhecem de fato. Criam-se, assim, os preconceitos forjados no ódio, no combate insano e na difamação. E, pasmem senhores(as), tal procedimento é tão antigo e, ao mesmo tempo, atual.
Necessário se faz esclarecer que a maçonaria te, como ocorre com instituições e religiões, algumas diferenças e divisões de origem. Umas são pequenas, outras são substanciais. A identificação da origem da instituição que se diz "maçonaria" é um rito seguro para evitar os enganos. As lojas maçonicas de um país se agrupam em potências. Lojas maçônicas só é regular quando é subordinada a uma potência no Brasil que detém reconhecimento internacional das potencias antigas da Europa. Assim, somente as instituições que comungam do verdadeiro espírito maçônico se reconhecem no mundo inteiro.